Rivotril: Me apaixonei? Ainda lembro que durante nossas conversas no instagram eu vivia falando que não queria me relacionar, e de fato não era meu objetivo. Conforme a gente conversava eu fui começando a gostar dela, exceto por um dia, que ela falou que "jogos é coisa de gente besta", logo eu, um desenvolvedor de jogos, quase que ali era o fim, mas ainda bem que persisti e digo mais: vou fazer ela viciar em jogos e doramas! Senão ela, nossa futura filha. Com o tempo esse "gostar" foi ficando cada vez mais forte e assim criamos uma brincadeira interna: toda vez que nos sentíamos envolvidos de mais a gente dizia pra tomarmos rivotril pra acalmar os ânimos. Fato engraçado: um dia desses ela chegou a realmente tomar rivotril que um médico receitou pra quando ela estivesse muito ansiosa. Lembrei logo da nossa brincadeira no começo da nossa história. Só que esse rivotril não segurou nossos sentimentos por muito tempo não.....
O Carnaval 2021! Era carnaval, e entre me arriscar no meio do povão nos blocos de rua ou se reunir com os amigos, eu preferia se reunir com eles e alugar uma casa de praia. Mas nessa época nem carnaval teve por causa da pandemia, só que já era tradição nossa, então fomos assim mesmo. Eu tinha terminado um relacionamento fazia pouco tempo, mas na verdade já estava complicado: a minha ex era de lua, uma hora estava feliz e outrora sumia o dia inteiro, e eu ficava sem entender nada. E, como sempre fazia quando sumia, ela desmarcou a viagem de carnaval, então terminamos. Sabendo dessa história, um amigo meu tentou me ajudar, porque eu ainda estava em dúvida se havia tomado a decisão certa. Então ele me apresentou o app chamado Happn, pra poder ver se me ajudava a esquecer. Eu não via sentido naquilo e geralmente preferia passar pelo luto ao invés de tentar tapar a ferida com outro relacionamento. Mas tentei fazer como ele falou e como eu já pre...